Está na reta final a 28ª Temporada Reprodutiva das Tartarugas Marinhas, iniciada em setembro de 2007, nas bases de proteção e pesquisa do Projeto Tamar no continente brasileiro. De quando começou até março já foram liberados cerca de 750 mil filhotes ao mar. A expectativa é que a temporada se encerre, agora em abril, com aproximadamente 900 mil filhotes protegidos.
Em dezembro as tartarugas marinhas da espécie verde (Chelonia mydas) iniciaram suas atividades reprodutivas nas bases do Tamar situadas nas ilhas oceânicas de Trindade, Atol das Rocas e Fernando de Noronha. A temporada vai até junho próximo. Estima-se que serão protegidos aproximadamente 5.500 ninhos de tartarugas verdes.
As 16 bases de proteção às áreas de desova no continente monitoram aproximadamente 620 quilômetros de praias, espalhadas ao longo de cinco Estados brasileiros (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte), onde se concentram as principais ocorrências reprodutivas de tartarugas marinhas.
O esforço de marcação resultou no flagrante, até março, de 1.070 fêmeas em processo reprodutivo. Destas, 732 foram encontradas pela primeira vez na praia e 338 já haviam sido abordadas anteriormente, em outras temporadas reprodutivas.
Graças à continuidade dos esforços de educação ambiental, envolvimento comunitário, disponibilidade de recursos e aprimoramento do monitoramento das praias, conseguiu-se manter cerca de 70% dos ninhos no local original de postura escolhido pela fêmea (ninhos in situ), estratégia de conservação considerada ideal para as desovas de tartarugas marinhas.
Somente os ninhos que corriam riscos de predação humana ou animal, ação da maré, ou localizados em áreas urbanizadas é que foram transferidos para os cercados de incubação, expostos às condições climáticas naturais, ou para trechos seguros de praia.
Os cercados de incubação, além de garantirem a proteção das desovas das tartarugas marinhas em risco, funcionam como ferramenta importante de educação ambiental, permitindo a participação e interatividade dos moradores e turistas nas atividades de conservação desenvolvidas pelo Tamar.
Em dezembro as tartarugas marinhas da espécie verde (Chelonia mydas) iniciaram suas atividades reprodutivas nas bases do Tamar situadas nas ilhas oceânicas de Trindade, Atol das Rocas e Fernando de Noronha. A temporada vai até junho próximo. Estima-se que serão protegidos aproximadamente 5.500 ninhos de tartarugas verdes.
As 16 bases de proteção às áreas de desova no continente monitoram aproximadamente 620 quilômetros de praias, espalhadas ao longo de cinco Estados brasileiros (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte), onde se concentram as principais ocorrências reprodutivas de tartarugas marinhas.
O esforço de marcação resultou no flagrante, até março, de 1.070 fêmeas em processo reprodutivo. Destas, 732 foram encontradas pela primeira vez na praia e 338 já haviam sido abordadas anteriormente, em outras temporadas reprodutivas.
Graças à continuidade dos esforços de educação ambiental, envolvimento comunitário, disponibilidade de recursos e aprimoramento do monitoramento das praias, conseguiu-se manter cerca de 70% dos ninhos no local original de postura escolhido pela fêmea (ninhos in situ), estratégia de conservação considerada ideal para as desovas de tartarugas marinhas.
Somente os ninhos que corriam riscos de predação humana ou animal, ação da maré, ou localizados em áreas urbanizadas é que foram transferidos para os cercados de incubação, expostos às condições climáticas naturais, ou para trechos seguros de praia.
Os cercados de incubação, além de garantirem a proteção das desovas das tartarugas marinhas em risco, funcionam como ferramenta importante de educação ambiental, permitindo a participação e interatividade dos moradores e turistas nas atividades de conservação desenvolvidas pelo Tamar.
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